terça-feira, 29 de abril de 2014

O MAIOR ASSALTO DE RUA (1947)

(Foto ilustrativa)

Do livro:  CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO” –volume I

            (Waldir Carvalho)


            "11 de janeiro de 1947.Tido como o maior assalto de rua, o fato teve como vítima a srª Diva Batista.
                 Após retirar do banco,20 mil cruzeiros e de ter deixado a Rua Barão de Cotegipe,a Beira Rio ao entrar na Santos Dumont, foi atropelada por uma bicicleta conduzida por José Florêncio.
               Com o choque proposital os pacotes  de dinheiro caíram.
               O assaltante pegou o que pôde e deu no pé.
            A polícia foi pegar Florêncio nos canaviais da Usina do Queimado.O dinheiro foi devolvido e a imprensa diz que nunca vira coisa igual..."

sábado, 26 de abril de 2014

CARNAVAL TEMPORÃO (1961)

Em tempo de Carnaval fora de época o blog republica...
Lançado em 1961, este disco de vinil (LP) fez o maior sucesso.

CARNAVAL TEMPORÃO
Do Livro: "Campos depois do Centenário" – volume II
(Waldir Carvalho)

   “Temporão ou extemporâneo, o Carnaval de 61, devido às enchentes do rio Paraíba e a falta de energia fornecida pela Usina de Macabu, não ocorreu em Campos, entre fevereiro e março, mas sim, em abril, no dia dois daquele mês.
   Para não deixar de marcar ponto, os foliões, sobretudo as Pequenas Sociedades, fizeram seus desfiles pelas ruas centrais da cidade com todo o seu aparato.

   Nesse chamado ‘Mi-Careme’ saíram vencedoras as seguintes agremiações carnavalescas: Flor de Maio, Estrela de Ouro, Mocidade Louca e Chuveiro de Prata.” 

terça-feira, 22 de abril de 2014

"MONITOR CAMPISTA"-ÓRGÃO OFICIAL (1942)

                            

                                                           "MONITOR CAMPISTA
                                                    foto:institutohistoriar.blogspot.com.br
                                
                                   Do livro:  “CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO” –volume I
                                                                  (Waldir Carvalho)

          " A partir do dia 1º de janeiro de 1942, após a celebração de um contrato em dezembro de 1941, o velho matutino,tendo por  Diretor,Joaquim de Melo e por Gerente, Agnaldo Machado, tornou-se o ÓRGÃO OFICIAL da Prefeitura de Campos.
           Desta forma ficou o jornal incumbido de publicar os Atos Oficiais da Municipalidade: do Executivo e da Câmara.
          O Monitor,nessa época tinha a sua Redação e Oficina,na Rua 13 de Maio,64.
          O Prefeito, que promoveu o contrato foi o Dr. Mário Pinheiro Motta."


quinta-feira, 17 de abril de 2014

UM "ACHADO" NO ACERVO DE WALDIR CARVALHO

                         Nesta foto,aparece de pé (à esquerda) o amigo de Waldir Carvalho , Kamal Abbas.Viveu e constituiu família em Campos.
                        Consta que retornando ao Líbano,ministrou aula para alguns brasileiros (vistos na foto) onde fez questão de hastear a Bandeira Brasileira,  junto às demais e enviá-la ao amigo.
                       Uma amizade sólida e sincera, da qual surgiu parceria em algumas novelas de Waldir Carvalho sobre histórias do Oriente. Entre outras:"Louco por Laila", "A dama da Lanterna".



 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE FERREIRA MACHADO (1967)

                           
                           CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE FERREIRA MACHADO (1967)
Do livro: “Campos depois do Centenário” (volume III)
                                                                      (Waldir Carvalho)
    
  “ 16 de abril de  1967.
       A cidade de Campos comemorava o Centenário de nascimento de FERREIRA MACHADO ou melhor, Manoel Ferreira Machado,que tendo nascido no vizinho município de São João da Barra foi  um cidadão marcou o coração dos campistas por suas ações beneméritas.
       Em Campos, inicialmente, fundou a importante firma FERREIRA MACHADO & CIA. LTDA. cuja fama logo se espalhou nos meios financeiros do Estado e do País.
    Com seu tino  administrativo e humanitário contribuiu ao máximo com a Santa Casa de Misericórdia de Campos,da qual foi provedor e benemérito.Em seu testamento deixou a quarta parte de sua imensa fortuna para a Casa de Caridade de São João da Barra como também para a Santa Casa de Campos.

O HOSPITAL FERREIRA MACHADO, erguido no lugar onde existiu o Hospital dos Tuberculosos ou “ Isolamento”(no bairro do Caju) foi inaugurado a 29 de janeiro de 1951 e em merecida homenagem leva o nome daquele que soube legar um especial exemplo às gerações futuras.”

sexta-feira, 11 de abril de 2014

RUA FORMOSA

                                       

                                 
Do livro: "Rua que não é nome de gente"
Waldir Carvalho (1993)

RUA FORMOSA

"Uma ruazinha medindo 30 palmos de largura por 100 braças de extensão, formada de casas
simples de beirais e ainda por cima, cheia de lama à partir de qualquer chuva, já em 1835, ostentava o suntuoso e poético nome de "Rua Formosa".
         Conforme  atestam os meios de divulgação da época, manter em condições de trânsito mesmo para cavaleiros ou veículos de tração animal, foi mais que um desafio para o governo da cidade.
          Em 1839 foi calçada um pequeno trecho entre a Rua Direita (13 de maio) e Rua do Rosário (Carlos de Lacerda). Na esquina com Sacramento existia à época um pântano.
        Somente em 1869 esta rua teve o seu prolongamento projetado e executado ultrapassando o Canal Campos-Macaé chegando à Rua São Bento, mesmo assim, à custa de doação de área por parte do Mosteiro do mesmo nome. E em 1880 tal trecho recebeu calçamento.
         Em 1882  houve mudança do seu nome para Almeida Barbosa, depois Mariana de Brito e, finalmente, por disposição do governador Portela para a de Tenente Coronel Cardoso. 
       No entanto, após tantos anos grande parte da população e publicitários, tudo fazem para perpetuar a velha denominação: RUA FORMOSA".


quarta-feira, 9 de abril de 2014

SALDANHA DA GAMA

                                                              SALDANHA DA GAMA

                                   DO livro: “GENTE QUE É NOME DE RUA”- Volume I
                                                                  (Waldir Carvalho)

   "Um dos biógrafos, sem dúvida, o mais completo de todos de Saldanha da Gama é o escritor, jornalista, teatrólogo e advogado Godofredo Tinoco.
   Esta página tem por base principal, o seu livro "A Vida Amorosa de Luís Felipe de Saldanha da Gama".
   Mergulhemos no tempo em busca de cenas de toda a vida do ilustre campista, do admirável brasileiro.
   Estamos em 1846. As águas do Paraíba continuam passando calmamente em demanda do Atlântico.7 DE ABRIL.
   Numa suntuosa vivenda da Beira Rio, na cidade de Campos, há um movimento incomum. Senhoras, amas, criadas, andam de um lado para o outro. Todos falam baixo, sussurram...Uma criança vai nascer..."
(Leia a biografia completa em "Gente que é nome de rua, págs: 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97 e 98)

RUA SALDANHA DA GAMA:
Início: Rua Doutor Sampaio
Término: Rua Rockefeller

domingo, 6 de abril de 2014

MULHERES CAMPISTAS QUE FORAM À GUERRA


Do livro: "CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO" - Vol. 1

(Waldir Carvalho)

MULHERES CAMPISTAS QUE FORAM À GUERRA


     Duas mulheres campistas estiveram na Segunda Guerra Mundial. Uma delas, foi a Segunda Tenente Lília Pereira da Silva. Filha de Paulino Pereira da Silva e Aidée Guimarães e portadora do diploma de enfermeira, incorporou as Forças Expedicionárias, marcando a presença da mulher campista na guerra que abalou o mundo de 1939 a 1945. Lília prestou o melhor dos seus serviços e, mesmo tendo sido acidentada, voltou ao nosso país, vitoriosa, em 27 de dezembro de 1944.
     A outra, foi Maria José Vassimon de Freitas, que nascida na terra de Benta Pereira, esteve servindo às Forças Expedicionárias durante o conflito. Filha de Joviniano Freitas e Maria Vassimon Freitas, Maria José, na condição de Enfermeira Socorrista, deu a melhor de sua contribuição, atendendo os feridos que puderam ser retirados dos campos de batalha. Não é sem motivo que a bandeira do nosso município traz esta inscrição: "Aqui, até as mulheres lutam pelo Direito!"
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sábado, 5 de abril de 2014

MONSENHOR SEVERINO: MAUSOLÉU (1945)

Do livro: "CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO" - Vol. 1
(Waldir Carvalho)


MONSENHOR SEVERINO: MAUSOLÉU


     A 26 de maio de 1945, era inaugurado no cemitério de N. S. do Terço, o mausoléu de Monsenhor Severino. No mesmo dia, na Praça do Rosário (Batalhão Tiradentes), foi inaugurado o busto do inesquecível sacerdote que nos legou o Patronato São José, tendo sua memória sido exaltada pelo Dr. Cardoso de Melo.

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quinta-feira, 3 de abril de 2014

EXPOSIÇÃO DE FOTOS COLORIDAS


(Imagem Ilustrativa)



Do livro: "CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO" - Vol. 2



EXPOSIÇÃO DE FOTOS COLORIDAS


     No dia 20 de abril de 1957, era aberta a 1ª Exposição de Fotos Coloridas de Campos. A iniciativa foi da Sociedade Campista de Fotografias. Ocorreu no saguão da Associação Comercial de Campos. Dado o êxito alcançado, a entidade marcou para breve o lançamento de um concurso para a escolha de "Miss Objetiva". As bases do para o certame estavam sendo elaboradas pela Sra. Edith Manhães Blasi, do Departamento Feminino da entidade.
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FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES (1946)

(Imagem Ilustrativa)

Do livro:  “CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO” – Volume I
(Waldir Carvalho)

FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES (1946)

       “Fundada em  8 de julho de 1933, a FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES festejava o se 13º aniversário em 12 de julho de 1946, cuja Diretoria se segue: Presidente -  Elmo Moreira; Vice- Leandro A.Crespo; Secretários – Gilson Queiroz Vieira e Enilce Falcão; Tesoureiros- Reinaldo Souza e Rui Santos
        Passou por um período de inatividade.
        Em 1941 voltou  com o nome “Casa do Estudante” sob a direção de Nagib Seleme.
        Em 1943 ressurgiu a Federação.”