sábado, 28 de fevereiro de 2015

28 DE MARÇO DE 1935 - FESTA DO CENTENÁRIO DE CAMPOS

                                  Do Livro:Campos depois do Centenário( vol.I)
                                                       Waldir Carvalho


1935! Ano especial para a cidade de Campos situada ao Norte do Estado do Rio de Janeiro. Cidade cercada de usinas de açúcar, usinas que se elevam do imenso tapete verde dos canaviais, sobretudo da Baixada, ou das menos elevadas montanhas que ficam em ambas as margens do rio Paraíba.




Desfile na Festa do Centenário



Avenida XV de Novembro durante a festa do Centenário

Banda dos Fuzileiros Navais no Trianon



Banda dos Fuzileiros Navais na Praça São Salvador




segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

"GENTE QUE É NOME DE RUA ":obra em três volumes



O BLOG RETORNA DE FÉRIAS...

Se perguntarem às pessoas ligadas à leitura, qual obra do escritor Waldir Carvalho conhece , leu ou já ouviu falar, posso quase afirmar que a resposta será: "GENTE QUE É NOME DE RUA". (São três volumes)
     O curioso é que o autor, remanescente do rádio, onde na época de ouro (1950/1960) escreveu novelas: romanceadas e históricas ; rádio-teatro; programas humorísticos e outras tantas criações literárias tenha iniciado sua vida de escritor por biografias, embora mais tarde tenha transformado em romances suas novelas como: "O escravo Cirurgião", "Roda dos Expostos", "O sorteado" entre outros...
     E ele explica na introdução do primeiro volume (de 1985): "É certo que os campistas chegados às letras têm "mania de história", ou melhor, vivem sempre a contar a sua História. Eu,que sou um deles, quando tenho a palavra costumo dizer,sem esconder o verdadeiro bairrismo: "Que culpa temos nós de termos uma História para contar?" Não é verdade que os campistas José do Patrocínio, Saldanha da Gama e Nilo Peçanha se tornaram figuras nacionais?
     Bem, particularmente, o meu interesse pelas coisas de nossa terra e nossa gente,começou quando já era redator-produtor da Rádio Cultura de Campos, resolvi experimentar a criação da rádio-novela histórica, abordando o feito do"Tigre da Abolição",exatamente quando era festejado o centenário de seu nascimento.
     (...) passados alguns anos, selecionei material  para esse livro. Passei anos folheando livros históricos, manuseando jornais antigos, entrevistando pessoas...
     (...) Enfim,eis aí "Gente que é nome de rua", que representa menos a preocupação de ser historiador sem livro publicado, do que o desejo sincero de ter feito alguma coisa que ajude a comemorar o sesquicentenário de nossa querida Campos" 

                                                                                        O AUTOR