sexta-feira, 23 de setembro de 2016

CICLISMO FEMININO EM CAMPOS(1936)

(Ciclistas femininas nos anos 30)

                 Do livro:  “CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO” – Vol. 1
(Waldir Carvalho)

     “Em janeiro de 1936 causava espanto, mulher montada em bicicleta nas ruas de  Campos. Pelo menos, alguém sob o pseudônimo de Jonathas e pelas páginas do jornal  ‘A CIDADE’ informava e até concordava com a crítica.
    Comentava o articulista que o ciclismo feminino, além de feio para o belo sexo, entre outras coisas promovia certos atropelos. E para ilustrar, relatava o que sofrera certa vítima, nas esquinas de Sacramento e Conselheiro Otaviano.
Em contrapartida, as jovens ciclistas afirmavam que haviam descoberto na bicicleta a forma de manter as linhas do corpo.


Mesmo assim - Jonathas – pedia que a polícia proibisse ciclistas de saia...” 

terça-feira, 20 de setembro de 2016

CRÔNICA: O CANDIDATO

                                                          Do livro: "O Espetáculo"(1970)
                                                                  (Waldir Carvalho)

sábado, 17 de setembro de 2016

A PRIMEIRA FESTA DO AÇÚCAR(1957)

                                                Do livro:"Campos Depois Do Centenário"-volumeII
                                                               (Waldir Carvalho)

terça-feira, 13 de setembro de 2016

MULHERES CAMPISTAS QUE FORAM À SEGUNDA GUERRA







                            Do livro: "CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO" - Vol. 1

(Waldir Carvalho)         
         Duas mulheres campistas estiveram na Segunda Guerra Mundial. Uma delas, foi a Segunda Tenente Lília Pereira da Silva. Filha de Paulino Pereira da Silva e Aidée Guimarães e portadora do diploma de enfermeira, incorporou as Forças Expedicionárias, marcando a presença da mulher campista na guerra que abalou o mundo de 1939 a 1945. Lília prestou o melhor dos seus serviços e, mesmo tendo sido acidentada, voltou ao nosso país, vitoriosa, em 27 de dezembro de 1944.


            A outra, foi Maria José Vassimon de Freitas, que nascida na terra de Benta Pereira, esteve servindo às Forças Expedicionárias durante o conflito. Filha de Joviniano Freitas e Maria Vassimon Freitas, Maria José, na condição de Enfermeira Socorrista, deu a melhor de sua contribuição, atendendo os feridos que puderam ser retirados dos campos de batalha. Não é sem motivo que a bandeira do nosso município traz esta inscrição: "Aqui, até as mulheres lutam pelo Direito!"

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

ESCOLA DO BANCÁRIO (1945)

                           (foto ilustrativa- Agência do Banco do Brasil na Praça São Salvador)

                                           Do livro:"Campos Depois do Centenário"- volume I
                                                                (Waldir Carvalho)

        ESCOLA DO BANCÁRIO- "No primeiro dia de fevereiro de 1945 era inaugurada a ESCOLA DO BANCÁRIO, por iniciativa do Sindicato dos Bancários, destinada aos seus associados e a mocidade em geral.
        Seus orientadores:Dr.Américo Rodrigues da Fonseca Filho e o jornalista Jaci Pacheco.
        Compareceram ao ato,além do público,o prefeito Salo Brand e o tenente Daniel de Araújo Góis.
         Depois da fala do chefe do Executivo Municipal, fez uso da palavra o presidente do sindicato da classe, o Dr.João Rodrigues de Oliveira.
         Na ocasião, o prefeito ratificou o seu compromisso da doação de terrenos para a construção de casas para os bancários campistas.Foi muito aplaudido..."
  

terça-feira, 6 de setembro de 2016

HOSPITAL ABRIGO DR.JOÃO VIANA (1947)


Abrigo "João Viana". Sede antiga.

Do livro: "CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO" – Vol. 1
(Waldir Carvalho)

   “O Hospital-Abrigo Dr. João Viana foi fundado no dia 5 de setembro de 1947.
   É parte do Departamento  de Assistência Hospitalar da LIGA ESPÍRITA DE CAMPOS.
   O relato sobre o início de funcionamento do ‘João Viana’ a muitos faz lembrar o quadro doloroso de uma época.
  Seus primeiros assistidos (11 doentes mentais)  que, por falta de acomodação própria, achavam-se jogados nas dependências da Cadeia Pública.
  Assim, embora em instalações modestas à Rua Machado de Assis com Antônio Alves Cordeiro,um grupo de pessoas abnegadas, fez nascer ali, A CASA DA CARIDADE, que se transformaria com o passar dos anos e, graças ao esforço de tantos outros, a obra tão necessária e que se orgulha por demais o povo campista.
   Recorda-se que a área ocupada, no início não tinha as dimensões que veio a ter depois. Em virtude da necessidade de ampliação, sucessivas diretorias tiveram que adquirir terrenos vizinhos e, aos poucos, construir o edifício, que ali existe para a prática do Bem.
   O Hospital-Abrigo João Viana, que traz o nome de humanitário médico do passado, tem prestado a Campos e ao Norte Fluminense, inestimáveis serviços.”

               

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

O XADREZ EM CAMPOS


O XADREZ EM CAMPOS

Do livro: “Campos depois do Centenário” – volume 2
(Waldir Carvalho)

    “Entre os anos de 1957 a 1958, Campos chegou a ter o que se chamou de ‘DEPARTAMENTO DE XADREZ’, que funcionou regularmente em salas cedidas pelo Automóvel Clube Fluminense, na rua 13 de Maio.
   A direção era do Sr. Thierry Homero Ribeiro Gomes. E tal foi o seu desenvolvimento, que chegou a produzir alguns campeões, inclusive à nível de Estado.
   Chegaram ao destaque no citado Departamento de Xadrez nomes como os jogadores: Dr. Décio Cretton, Dr. Jayme Ribeiro Gomes, Ricardo Luís Vasconcelos, José Amado Henrique, Oswaldo Ribeiro Gomes, Professor José Luís Glória, Ady Ribeiro Gomes, Ricardo Aziz Cretton, Renê Ribeiro Gomes, Luís Beda, Dr. Lício Laterça e Humberto Ribeiro Gomes.

   Anos depois, o Departamento acabou se transformando no CLUBE DO XADREZ DE CAMPOS.