terça-feira, 14 de novembro de 2017

ESTAÇÃO DA AVENIDA (1951)

Estação Avenida

Do livro: "CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO" - Vol. 2.
(Waldir Carvalho)

   "Em junho de 1951, a antiga "Estação da Avenida", ponto de embarque e desembarque diário de passageiros dos trens da Leopoldina, com destino a Atafona e Santo Amaro, deixou de funcionar.
   O fechar de suas portas foi como uma nuvem negra impedindo a luz do luar, naquele 31 de maio de 1952, que assinala a sua paralisação definitiva.
   A construção do curioso prédio em forma de arco, que ficava no antigo Passeio Municipal, bem em frente à então Rua das Palmeiras, data do século passado (o volume 2 foi editado em 1995).
   Sua inauguração, que foi um ato festivo, ocorreu no dia 10 de outubro de 1889. De um lado ficava a sala do Agente e telegrafistas, do outro, o armazém para as cargas recebidas e despachadas.
   Durante a primeira gestão do Dr. José Alves de Azevedo como Prefeito de Campos, já não havendo mais o prédio utilizado, a velha estação, que havia prestado relevantes serviços durante 62 anos, foi destruída.
   Para sermos precisos, a derrubada teve início no dia 14 de setembro de 1952, o término se deu em 30 de novembro de 1953.
   Pena que aquela construção singular, espécie de pavilhão de feira de amostra não tenha permanecido como os arcos da Lapa no Rio de Janeiro, assinalando uma fase de progresso para Campos! Que fazer? Até o Teatro Trianon não teve outro destino!"

sábado, 11 de novembro de 2017

WALDIR E AS TROVAS para filhas, netos e bisnetos

                                          Waldir e filhas:Walnize,Zedir e Zalnir

                                                           A bisneta Giulia
                                                                     A bisneta Clara
                                                      A bisneta Valentina


                                                       O bisneto Luiz Maurício
                                 As bisnetas:Letícia e Liz
   
(DO Livro:"SE não me trai a memória)
   Aqui , pois, junto as  trovas por ele escritas, as fotografias:




Para a filha Zedir:

Sonhamos com o porvir
fruto de um amor profundo;
O céu nos mandou Zedir
E cresceu o nosso mundo.


Para a filha Walnize:

Bela cena da história
È Walnize, a canção
Inspirada na vitória
A saudar o coração.


Para a filha Zalnir:

Peça feita de candura
E anseio imorredouro
Que Zalnir,com sua ternura
Fechou com chave de ouro.


Para os netos:

Para Gustavo
 A sua presença criança
Só me inspira meiguice
 É vida, amor, esperança
Marco da minha velhice.

Para Guilherme
Meu avô: Guilherme I
Meu tio: Guilherme II
Meu neto: Guilherme III
Há um novo império no mundo.

Para Frederico:  
A Frederico com afeto
A minha trova com amor
 A emoção de cada neto 
fez de mim um trovador.

Para Fábio:
 Neto, no dizer do sábio
É um filho em duplicata
 Aí está o nosso Fábio
 Somos pai-avô, na exata.

Para Maurício
Maurício tão esperado
Chegou. E quanta emoção
Nosso time tá formado
pro futebol de salão.


Para Rafael:
 Rafael, o seu sorriso
Faz lembrar o amanhecer
É o sol que agora diviso
Neste meu entardecer.

Para os bisnetos:

Para Giulia:
 No céu de minha esperança
Uma estrela apareceu
a nossa Giulia-criança
Sol de quem envelheceu.

Para Clara:

Clara! Luz celestial 
Que Deus nos deu por guarida
A iluminar sem igual
O ocaso de nossas vidas.


Para Valentina:

Valentina é um bem colhido

com amor e com ternura

E este Matusalém lhe deseja



Vida plena de Ventura


Para Luiz Maurício:

O primeiro bisneto
que alegria me traz
ofereço com afeto
meu carinho, amor e paz.

 Nota do blog.:Depois nasceram Letícia,Liz e VLADIMIR que não tiveram a sorte do convívio com o   “biso”...


quarta-feira, 8 de novembro de 2017

LIRA GUARANI


                                    Waldir Carvalho
                            (Publicado no jornal "A Cidade" em 1997)

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

CEMITÉRIO DO CAJU (1955)

Cemitério do Caju
(Foto como ilustração do deandreambiental.blogspot)
CAJU - 100 ANOS
Do livro: “Campos depois do Centenário” – volume II
(Waldir Carvalho)
    “A 25 de outubro de 1955 era comemorada em Campos, uma efeméride, para muitos inesperada: O CENTENÁRIO DO CEMITÉRIO DO CAJU.
    A solenidade, conforme determinação do prefeito João Barcelos Martins foi programada para o dia 02 de novembro, próximo – Dia de Finados.
   Nota do blog: Nas páginas 153 e 154 do mesmo livro constam : a programação dos 100 ANOS DE FUNDAÇÃO DO CAJU, bem como o HISTÓRICO  DO CEMITÉRIO.