(Waldir Carvalho)
E segue o autor em suas lembranças: "José Prisco,"Seu" Zezé (como era chamado) montou uma escola de ensino particular e fez-se condutor dos muitos alunos, que sobraram da Escola Pública.
O seu colégio chegou a ter de 90 a 100 alunos - meninos e meninas - inclusive alguns de barba na face...
No meu primeiro dia de aula fui entregue na porta e como acontecia a todo aluno na primeira aula, ocupei um tamborete ao lado do professor.
Com o passar dos anos aprendi a ler,escrever e fazer as três operações,já que dividir,dividia apenas números menores...
Concluí o primário com Dona Etelvina Rocha, que muito criativa produziu um teatrinho no colégio e me escalou para fazer um personagem na peça"Juiz de Paz da Roça",de Martins Pena.Ela me achava com jeito de escrivão.
Essa participação influiu no meu gosto pelo teatro..."
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