(Foto Ilustrativa)
Do
livro: “CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO” – Vol. 2
(Waldir Carvalho)
“Entre os dias 23 e 26 de fevereiro, a
cidade foi aberta a tradicional festa do Carnaval. Na verdade, após a Segunda
Guerra Mundial as festividades
carnavalescas jamais voltaram a ter o brilho de outros tempos. O hábito
da fantasia e das brincadeiras foi esquecido; a Arte das alegorias dos Plutões, Macarroni e Indiano não mais foi
apreciada pelo grande público; os foliões de ruas se entricheiraram nos salões;
as praias da região passaram a atrair a grande massa para os seus bailes e
banhos à fantasia.
Prova o declínio em 63
foi a proibição por parte das autoridades, do limão (malcheiroso, de farinha de
trigo, do talco e das bisnagas plásticas, em que pessoas (vítimas de selvageria)
eram agredidas por esguinchos de água suja, álcool e até querosene...”
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