Do livro: “CAMPOS DEPOIS DO CENTENÁRIO” – Vol. 2
(Waldir Carvalho)
O CASO DOS HIDRÔMETROS
“Na manhã do dia 13 de março de 1952, os jornais da cidade informavam que nada menos de 72 proprietários de prédios e possuidores de hidrômetros estiveram em represália ao preço altíssimo cobrado pelo Serviços Industriais do Norte do Estado ( SINE ) .
Com a água medida pelo hidrômetro, cada proprietário era forçado a pagar a quantia de 300 cruzeiros mensais. Achavam que era mais vantagem o preço fixo com a água correndo à vontade...”
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