Fragmentos da entrevista do jornalista Gustavo Rangel para a matéria "Literatura dedicada à vida campista" (Folha da Manhã - 17 de maio de 2001):
Pense, sem muita pressa, na sábia frase de Waldir Carvalho, que contém muita verdade: "O livro é o mestre que nos corrige sem nos constranger".
Apaixonado pela literatura,assim o escritor campista dá o exemplo para os mais jovens acerca do ofício da escrita e embarca em mais uma empreitada: o terceiro volume de "Gente que é Nome de Rua".
E segue o jornalista: Waldir ainda não tem definido o número de exemplares de sua nova publicação que circulará pelas livrarias (já que banca sua própria obra).
A intenção do autor é ir publicando de acordo com a vendagem...
E assim se expressou com ares saudosistas: "Sinto falta na cidade dos antigos vendedores de livros, que iam de porta em porta vendendo as publicações" e acrescenta: "Os melhores livros que comprei vieram das mãos desses profissionais(...) É uma forma muito inteligente de se conseguir vender para leitores preguiçosos..."
nossa, acabei de me relembrar desse dia quando fui a casa dele ali na Rua do Gás!!! Foram momentos de muita sabedoria! valeu amiga!!!
ResponderExcluir